Fundado em 1967 por um coletivo tendo à frente Teresa Aguiar, o Rotunda foi o primeiro grupo profissional de teatro do interior de São Paulo, originado do TEC - Teatro do Estudante de Campinas.
Desde 1984, o Teatro de Arte e Ofício (TAO) é um dos mais tradicionais espaços culturais de Campinas e o único da cidade em funcionamento ininterrupto há quase 4 décadas, um feito inédito na região e um dos poucos exemplos no Brasil.
Os artistas e sócios-fundadores Teresa Aguiar, Ariane Porto e Marcos Tadeu Carneiro inauguraram o TAO a partir da força do teatro de grupo, e aos poucos foram aderindo outros artistas campineiros.
Somos um grupo formado por pessoas e empresas que pensam e agem, pensando em outras pessoas e agindo em outras realidades. Somos um sujeito coletivo. Agimos através da arte, cultura e educação.
Centro Cultural São Sebastião tem Alma (CCSSTA) é uma entidade sem fins lucrativos fundada em 1989 no município de São Sebastião, litoral norte de São Paulo, que tem como objetivo principal a preservação das culturas litorâneas, com foco na cultura caiçara. Para isso, iniciou suas atividades com um processo de revalorização e preservação da cultura tradicional, numa época em que as atividades inerentes a ela estavam impactadas pela especulação imobiliária, turismo massivo, pesca predatória e pretensas “ações ambientais” que legitimavam a expulsão do caiçara de seus espaços de vida e trabalho.
Universidade Aberta dos Povos desde 2021
Dando continuidade às ações de Educação iniciadas nos anos 90, a TAO Play abre um espaço para cursos, palestras e debates: a Universidade Aberta do Povos.
Educação para um mundo em transe
Profa. Dra. Ariane Porto Costa Rimoli
“A relação da Sociedade com a Universidade tem se mostrado cada vez mais ambígua – um fascínio e uma desconfiança. Fascínio pelo seu potencial transformador e desconfiança pela percepção de que o tipo de transformação proposto nem sempre consegue sair das prateleiras das bibliotecas e atingir o objetivo maior – o bem das pessoas.
Projeto de educação e inclusão de audivisual para crianças
Bem-te-Vi: Infância e Audiovisual
Motivados a estabelecer um diálogo o mais direto possível com as crianças - sem ter que, necessariamente, passar por seus “porta-vozes” e “representantes” - buscamos novas estratégias baseadas em diálogos. Nasce assim, o Projeto Bem-te-vi.
Em 2005, sob a coordenação da educomunicadora e cineasta Ariane Porto, foram implantadas oficinas de audiovisual para crianças e adolescentes, dando aos mesmos acesso aos equipamentos de gravação e edição já que, como qualquer outra linguagem, apenas com a continuidade do exercício é que se alcança o domínio sobre o audiovisual.
Educomunicação e o Bem-Te-Vi
Universidade dos Povos
Ações socioambientais com caiçaras do Projeto São Sebastião Tem Alma