Artes Cênicas
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O que aconteceu no mundo nessas 4 décadas? Quais os avanços e retrocessos que vêm permitindo ou impedindo a realização dos sonhos de uma vida sustentável em um planeta acolhedor? Pelas telas do ECOCINE passaram, nessas 3 décadas, muitas estórias de vitórias, derrotas, perdas, ganhos, tragédias, superações, denúncias, boas práticas... Estórias que recarregam o otimismo ou que nos fazem descrer das possibilidades de convivência harmônica entre as espécies, estórias para lembrar e outras que não conseguimos esquecer. Mas sempre estórias que têm um denominador comum: o amor pelo nosso planeta. Se as assinaturas de chefes de estado em documentos construídos com belas palavras não conseguiram garantir mudanças de padrões capazes de sustentar a VIDA, talvez a união dos povos possa produzir esse efeito. Mas a união só pode ocorrer se existir o respeito pelo outro, e esse respeito vem através do conhecimento e da percepção de que estamos todos num mesmo barco. Somos todos UM. O ECOCINE, nesses 30 anos de estórias se coloca, mais uma vez, como um espaço livre – e quiçá libertário - onde a polifonia seja capaz de produzir, em uníssono, o chamado/apelo para uma vida sustentável já. Quando o meio ambiente se tornou “produto” em mercados voltados para a construção de falsas imagens, o ECOCINE disse “não”. E optou em seguir seus caminhos, por vezes em pequenas estradas de chão batido, em vários recantos do Brasil e do exterior, desacompanhado dos grandes patrocinadores, mas sempre fiel ao seu propósito de transformar através da liberdade de expressão. E é sempre com o sentimento renovado de orgulho pela sua história que o ECOCINE se apresenta e convida todas as vozes para o diálogo. Tem sido fácil? Não. Mas como diz